29/10/2015

Mais de 1000 razões para ser feliz #13

Tenho andado a descobrir mais do Porto.
Descobri a Amarelo Torrada, um espaço acolhedor com uma decoração amorosa. Na montra, lê-se algo do género Aqui vai comer a melhor torrada da baixa, e isto não é exagero algum. Para além de as torradas serem muito bem servidas, ainda podemos escolher o tipo de pão. E, quando digo bem servidas, não me refiro apenas ao tamanho. A torrada vem, como é habitual, barrada com manteiga, mas traz também duas compotas diferentes e mel, com os quais também podemos barrar a torrada, se quisermos. E o contraste entre o doce das compotas e o salgado da manteiga é simplesmente divinal. Está aprovadíssimo, e espero lá voltar mais uma vez.

Descobri a biblioteca municipal. Pois, passei três anos e meio a estudar no Porto e nunca me tinha dignado a estudar numa biblioteca que não a da minha faculdade. Meti-me lá por estar a chover, e gostei muito do espaço. O edifício é antigo, mas gostei dele no interior. E gostei, especialmente, do claustro. Gosto de claustros; acho-os fofinhos. E, lá, tinha umas mesas e cadeiras, o que me fez pensar que deve ser bem agradável estar ali fora quando o tempo está bom.

Descobri o Traveller Caffé, mais um espaço acolhedor e um excelente refúgio para dias de chuva, como foi o caso. Passei por lá depois de sair da biblioteca, onde bebi um delicioso chocolate quente que me soube pela vida. Aliás, só o facto de estar lá soube-me bem. Adorei o ambiente, muito calmo e descontraído, com uma música de fundo bastante agradável, e ver a chuva a cair lá fora tornou tudo ainda mais aconchegante. Só faltou uma boa companhia, mas, havendo falta disso, entretenho-me com outras coisas. Ultimamente, tenho levado o meu bloco de notas para todo o lado, com o qual me tenho divertido a escrever ideias para posts para o blog, a escrever a ordem dos acontecimentos da história que estou a escrever agora - que acabam por me deixar sempre confusa, com a quantidade de coisas que quero (e tenho que) incluir para que tudo faça sentido - ou a tentar escrever uma sinopse decente da minha história anterior.  


27/10/2015

Facto #34

Admiro a coragem de conhecidos meus (na sua maioria, antigos colegas de turma) em "atirarem-se" para o estrangeiro, seja para estudar, para fazer um estágio ou mesmo para trabalhar. Às vezes, gostava de ser corajosa como eles.

24/10/2015

Escrito por mim #6

Era, contudo, um som agradável de se ouvir. Bonito, mágico e suave. Uma melodia, tocada por algum instrumento que parecia estar demasiado perto de mim. Senti-me como se estivesse num filme e que aquela melodia fizesse parte da sua banda sonora, tocando inesperadamente e em qualquer lugar apenas para embelezar uma cena sem palavras. Subitamente, dei por mim embalada por ela e a sorrir face à sua beleza, sem saber, sequer, se estaria a imaginá-la. Parada junto a uma árvore, olhei em redor, não alarmada, mas simplesmente curiosa em relação a quem estaria a produzi-la e de onde poderia vir. Não via ninguém, e, no ar, não corria a mínima brisa que pudesse transportar o som até mim. No entanto, a canção prosseguia, e, a cada segundo que passava, sentia-me melhor e mais tranquila, como se, de repente, a vida deixasse de ter preocupações.
Por alguma razão, toquei no tronco da árvore que se encontrava junto a mim. Mantive a mão em contacto com aquela armadura robusta e rugosa, como se, do seu interior, brotasse uma força que me atraía. Como se, naquele tronco, fluísse magia. A própria melodia, aliás, trazia magia ao ar a cada nota que era tocada. Fez-me pensar em lugares cujo solo eu tinha pisado e que já não existiam mais, lugares onde se sentia a magia no ar e em tudo o que a vista alcançava. Lugares onde viviam todo o tipo de criaturas em harmonia, onde a magia e os rituais eram praticados livremente e sem medo. Lugares, pessoas e momentos (...) que eu nunca iria esquecer e que preservava com um carinho tal, que muitas vezes desejava, ingenuamente, que aqueles dias simples, risonhos e gloriosos regressassem ao mundo. Que a magia regressasse ao mundo; que regressasse em pleno, dominando-o novamente, como nunca devia ter deixado de fazer.
Tal era a força da árvore e da canção, que me tentou a descobrir o que ali se escondia; a descobrir a origem e o tipo daquela magia, o porquê de ali estar e de se manter em segredo. E, como se fluísse num sentido ascendente e eu fosse capaz de a ver, a energia da árvore fez-me olhar para cima, para os seus próprios ramos e para a sua folhagem, como se, simples e inexplicavelmente, estivesse apenas a seguir a trajectória da sua seiva mágica no seu interior.
Foi então que a vi. A rapariga do autocarro. Confortavelmente encostada ao tronco da árvore, como se estivesse a relaxar numa espreguiçadeira, em vez de num ramo frágil e estreito e a vários metros do solo. Tinha um alaúde ao colo, a fonte da canção que povoava o ar e que o enchia de magia, de romance e de História, proporcionando-me lembranças e cenários de sonho. E tocava-o de olhos fechados, com uma completa serenidade estampada no rosto e com os lábios finos curvados num sorriso sonhador, como se a sua própria melodia a transportasse para um outro mundo, só seu. Fora o instrumento, a sua aparência era a mesma de sempre. Porém, ao contrário de todas as outras vezes em que a vira, não estava com o habitual ar de quem estava perdida e à margem da sociedade, como que perseguida pela sensação de não pertencer a lugar algum. Ali, no alto do ramo, tranquila, sorridente e aparentemente feliz, parecia estar no seu elemento. E, por algum motivo que não compreendi, olhar para ela, ao mesmo tempo que ouvia a sua canção e reconhecia que, de facto, se encaixava na perfeição com aquele ambiente, fez-me sorrir. Lembrava-me um bardo, personagem relativamente comum no início do mundo, que se fazia sempre acompanhar pelo seu instrumento e pela sua voz, pronta a cantar histórias. Olhar para ela e relembrar os tempos em que a magia reinava no mundo acendia em mim uma antiga esperança, a esperança de tudo voltar a ser como era.

21/10/2015

Um escape

A minha casa tornou-se mais triste desde que a minha avó partiu. Ela era uma das "almas" das festas de família, gostava de organizar estas coisas. Vinha até minha casa para conversar, e nós passávamos pela dela antes de subirmos para a nossa, também para conversar e trocar novidades.
Chorei a poucas horas do jantar do meu aniversário. Vejo o meu avô a tornar-se cada vez mais dependente e a "definhar-se" cada vez mais. A família está como que dividida entre aqueles que se importam com ele e que cuidam dele e entre os que pouco se importam e que vivem as suas vidinhas como se nada fosse. Nem os almoços de família, que continuamos a fazer todos os domingos, têm sido a mesma coisa - pelo contrário. Entristece-me pensar em como será o Natal daqui para a frente, já que ela vibrava com aquilo e fazíamos o jantar no dia vinte e cinco na casa dela, sempre. Estava toda contente no final do ano passado, por saber que aquele seria o último Natal que passaria a estudar para exames e que os próximos já seriam melhores. Melhores...o tanas.
Para além de contribuírem para a minha formação, as idas ao Porto tornam-se num escape a tudo isto. Muitas das vezes, o que me apetece fazer é mesmo isto: fugir, sair daqui, esquecer como tudo isto se tornou tão triste e em como poderá vir a ser. Sei que não posso fugir para sempre. Mas, sinceramente, já são poucas as coisas que me prendem aqui. É por isso que não me importo de ir ao Porto aos fins-de-semana e que acho que não me importaria de fazer um estágio noutra ilha ou de viver noutro lugar. Esta nova rotina daqui de casa e este novo ambiente cansam-me e sufocam-me, por vezes, de tão tristes.

20/10/2015

"Refill grátis"

Já algumas cadeias de fast-food estão a adaptar, em Portugal, a política do refill, ou seja, permitir que se volte a encher o copo de refrigerante. Lembro-me que isto já existia nos Estados Unidos quando lá estive, em 2009. Demorou a chegar cá, mas chegou. E, ao que parece, vai espalhar-se. O que eu não percebo é qual o sentido que isto faz. Porque aquilo é grátis. Ou seja, os restaurantes não ganham nada com isso.
As pessoas também não ganham. "Ganham" um novo copo de sumo, que seria perfeitamente dispensável. "Ganham" mais porcarias para o seu organismo, o que, no final de contas, não lhes dá nada; pelo contrário, tira-lhes. As pessoas acabam por perder saúde e anos de vida, a longo prazo.
Depois admiram-se de ver cada vez mais gente gorda, de a obesidade infantil aumentar mais a cada ano que passa e de as doenças aparecerem cada vez mais cedo. Infelizmente, ainda há muita gente que não tem noção do mal que fazem os sumos e refrigerantes - ou do quanto estes podem contribuir para o aumento de peso. É claro que as cadeias de fast-food se estão a marimbar para a saúde dos consumidores, mas, se isto de voltar a encher o copo não lhes dá lucro nenhum e se não contribui para a felicidade deles, então qual é o propósito? Chateia-me, isto. Isto e o facto de ver as pessoas tão cegas, tão contentes por poderem ir buscar mais sumo sem pagarem mais por ele. Que vontade de lhes abrir os olhos...

19/10/2015

Estar numa fila já é mau o suficiente...

...mas torna-se ainda pior quando a pessoa que está a seguir a nós cola-se tanto, mas tanto a nós, até chegar ao ponto em que passa a estar ao nosso lado, em vez de atrás, como era suposto. Ao nosso lado. E, mesmo que ande um milímetro para a frente para ver se me afasto um bocadinho, para a pessoa perceber que eu estou à frente dela e para as restantes perceberem que eu estou na fila sozinha, ela anda também, e continua colada a mim. Levei com três pessoas destas durante o fim-de-semana. Que irritação. Uma delas foi no aeroporto, na fila para o controlo de segurança. Acho que passei com a minha mala por cima dos pés dela. Foi sem querer, mas foi bem feita.

13/10/2015

Em modo repeat #28

Regra geral, depois de sair de um concerto, para além de passar a gostar ainda mais e de ganhar uma maior admiração pelos artistas em questão, passo os dias seguintes a ouvir as músicas que lá tocaram. É o que chamo de "depressão pós-concerto".
O último concerto a que fui, o do (grande!) Steven Wilson, foi há praticamente um mês atrás. E, até agora, tornou-se na "depressão" mais difícil de curar.
Primeiro, porque tive uma enorme vontade de explorar a sua discografia, não só do seu projecto a solo, mas, também, dos Porcupine Tree, banda que fundou e da qual faz parte, e que já conheço há anos - e há tanto por explorar... Depois, porque, volta e meia, dou por mim com músicas dele na cabeça, e lá tenho que as ouvir. E, aí, fico com uma nostalgia tão, tão grande... Tive, inclusive, uns dias em que só me apetecia ouvir Steven Wilson e/ou Porcupine Tree. Mais nada, mesmo.
E, agora, parece que ando nisto outra vez. É que as músicas são tão, mas tão boas, que, enfim. Não dá para parar de ouvir, simplesmente não dá.
Se, antes do concerto, estava completamente rendida ao seu novo álbum, Hand. Cannot. Erase - que foi o que me convenceu a comprar o bilhete, porque, se nunca o tivesse ouvido, nunca teria ido ao concerto (e não estaria com esta "depressão" agora!) -, agora estou apaixonada pelo seu antecessor, The Raven That Refused To Sing (And Other Stories), do qual faz parte a música que aqui deixo. Podia ter colocado outra, como a fantástica The Watchmaker - a única da setlist do concerto que eu não conhecia, mas que adorei logo no início - ou a lindíssima Drive Home, que tem um dos melhores solos que já ouvi. Mas deixo a que dá o título ao álbum, por se ter tornado especial.
De todas as vezes que a ouvi, não gostei dela. Achei-a chata, sem graça. Meia deprimente, até. Mas, de facto, acho que as músicas dele, não só as do projecto a solo como as dos Porcupine Tree, não agradam a qualquer pessoa e não são "fáceis" de gostar.
Ouvi-la ao vivo foi completamente diferente. Penso que devido ao ambiente. Estava um silêncio na sala, como se toda a gente estivesse hipnotizada pela música. O videoclip passou atrás. E eu estava tão feliz...
Depois disso, passei a adorar esta música. Tanto! Há algo de bonito na poesia triste e melancólica. Steven disse precisamente isto no concerto, e eu não hesitei em concordar. Foi o final perfeito para uma noite perfeita.

12/10/2015

Do fim-de-semana

Foi este fim-de-semana que começou o tal curso em que me inscrevi. Estava entusiasmada, porque, recentemente, comecei a adquirir gosto por esta área, e isto graças ao tema da minha tese, que vem a ser relacionado com isso. E, de facto, o primeiro dia do curso foi muito bom e gostei bastante. Falaram, inclusive, acerca de conceitos que eu abordei na minha tese, pelo que não era algo totalmente novo para mim e senti-me inteligente naquela sala por causa disso.
Foi, no entanto, estranho despedir-me da minha mãe na noite de quinta-feira. Comecei a sentir-me um pouco mal por ir passar aquele e os próximos fins-de-semana longe dela, logo nos dias em que ela não trabalha e em que podíamos passar mais tempo juntas. Mas depois pensei que teremos imensos fins-de-semana para estarmos juntas, não só quando o curso acabar, mas também quando eu própria trabalhar também. Senti-me igualmente mal por fazê-la gastar tanto dinheiro comigo por causa de tudo isto - o curso, o alojamento e etc. Ela diz que isto é para a minha formação e não para estar a brincar e que, por isso mesmo, não devia sentir-me mal. Eu cá continuo a achar que lhe vou "oferecer" o meu primeiro ordenado, só para ajustarmos contas. Falei-lhe sobre isso. Ela disse que eu não estava boa da cabeça.
Houve outras coisas estranhas neste fim-de-semana. Regressar à faculdade, por exemplo, depois de ter terminado a licenciatura. Voltar a ter uma espécie de aulas. Nunca pensei que tais coisas viessem a acontecer. Estava quase a chegar à faculdade e a pensar Quem diria que ia voltar cá. E quem diria que ia encontrar áreas de interesse e que me entusiasmassem dentro da nutrição. Quem diria que acabaria por ganhar gosto por isto.
Durante a viagem de regresso a casa, ouvi música e senti-me feliz. Feliz por ter tido esta oportunidade, feliz com as escolhas que fiz, feliz com a vida que levo, feliz por ter novos planos, feliz com a pessoa que sou. Foi algo que também não deixou de ser estranho.

08/10/2015

Facto #33

O número de visitas que o blog recebe diariamente não reflecte, de todo, o número de comentários que recebo. Costumo ter mais de quarenta visualizações por dia - por vezes, até ultrapasso as cem -, vai-se lá saber como ou porquê, ao passo que só recebo uma meia-dúzia de comentários nas publicações. Das duas, uma: ou existem muitos stalkers por aí, ou não escrevo nada de jeito. Ou, talvez, aconteçam ambas as coisas.
Claro que não faço as publicações a pensar nos outros, naquilo que vão dizer ou no número de comentários que posso vir a receber, mas também não gosto nada de escrever para o boneco.

05/10/2015

Dentes, aparelhos e afins #5

No sábado, fui submetida à cirurgia - que sabia que tinha que ser feita, algum dia - para extrair um estúpido dente que resolveu nascer onde não devia. O anormal estava praticamente incluso e não conseguia sair mais por causa do outro que está ao lado. No entanto, nunca me incomodou, nem nunca me deu dores. Mas eu sabia que, de qualquer forma, ele teria que sair dali, pois a situação não era nada normal.
Correu bastante bem. A minha mãe estava numa pilha de nervos e nem sequer quis entrar no consultório para assistir - tss, devia ser comigo... Já eu, estava na boa, super calma. A meu ver, não havia razões para estar nervosa. Sabia que aquilo teria que ser feito; achara o cirurgião simpático e que ele devia saber o que estava a fazer; sabia que seria completamente indolor; e, por último, não era uma situação de risco, isto é, eu não iria morrer por causa de uma cirurgia deste género. Só não gostei de toda aquela audiência: contando com o cirurgião, estavam quatro pessoas debruçadas sobre mim, a olhar-me como se eu fosse um projecto científico demasiado interessante. De facto, o caso era muito estranho, e acredito que tenha sido alvo de grande estudo. Mas correu tudo bem. O dente até teve que ser cortado ao meio para ser extraído, mas só me apercebi disso no final, quando o vi. Era nojento, e já estava a começar a criar cárie - pudera, estava praticamente incluso e era quase impossível lavá-lo. Se não tivesse sido extraído agora, começaria a dar problemas. Por isso, ainda bem que este já se foi. Foi o quinto dente que extraí, embora os outros não tenham passado de extracções normais, em que não precisei de levar pontos, ao contrário de neste caso. Ainda tenho outros para tirar - os sisos, pois claro -, mas cada um a seu tempo.
O dia foi passado a comer gelados. Foi a única coisa que me permitiram comer. Podia ser pior...mas acho que comecei a ficar enjoada de gelados. Ainda para mais, tive um jantar de aniversário, e só pude comer gelados atrás de gelados. Entretanto, a dor intensificou-se - fiquei sob o efeito da anestesia durante horas -, e cheguei ao ponto de já não conseguir ouvir vozes, ou mesmo ver pessoas à minha frente.
Agora, começo a retomar a alimentação normal aos poucos, começando com alimentos mais moles. Mas hoje já estive para morrer por causa de um pão de leite. Acordei com dores, abrir muito a boca dá-me dores, mastigar dá-me dores. De vez em quando, mesmo sem fazer nada, sinto dores, pelo que tenho que colocar gelo ou continuar a fazer medicação. O gelo alivia um pouco, ao passo que a medicação consegue ser extremamente eficaz. Pensei que, hoje, não conseguisse ir à piscina por mal conseguir abrir a boca, mas acabei por ir, graças ao anti-inflamatório, que me tirou as dores de uma forma quase instantânea, que não deixa de ser estranho.
Portanto, cá estou em modo de recuperação. Continuo sem dores - benditos comprimidos! -, mas, amanhã, voltarei ao consultório, desta vez para trocar os elásticos do aparelho. E já sei que, nos primeiros dias depois dessas consultas, fico sempre com dores e a sentir uma pressão enorme sobre os dentes. Só espero estar totalmente recuperada para o fim-de-semana.

02/10/2015

Mais de 1000 razões para ser feliz #12

Hoje foi dia de regressar à prática do melhor desporto do mundo. Estou tão cansada, que acho que amanhã não me mexo, mas, ao mesmo tempo, sinto-me tão bem. Que saudades que tinha de dar umas braçadas...!

01/10/2015

Perguntinhas #13 - Certified Bookaholics

*Nightwish* nomeou-me para esta TAG, que foi criada por ela e em conjunto com a C. e o Tio. Como bookaholic que sou, fiquei toda contente por ter sido nomeada, se bem que, mesmo que não fosse, tê-la-ia "roubado" de qualquer maneira, pois achei-a muito gira e muito interessante. Basicamente, e como qualquer outra TAG, as regras consistem em responder às perguntas. Aos bookaholics que por aqui passarem, dou permissão de a levarem para os vossos blogs e de responderem ao desafio, já que é sempre interessante ler sobre os gostos literários dos outros.